̶M̶i̶g̶u̶e̶l̶ Bonneville apresenta-nos histórias autoficcionais, centradas na desconstrução e reconstrução da identidade, através de obras que cruzam múltiplas áreas artísticas. Desde 2003, tem apresentado o seu trabalho nacional e internacionalmente, sobretudo os projetos seriados Family Project, Miguel Bonneville e A importância de ser. Recebeu o Prémio da Rede Ex Aequo (2015) pelos espetáculos Medo e Feminismos, em colaboração com Maria Gil, e A Importância de Ser Simone de Beauvoir.
Foi diretor artístico do Teatro do Silêncio (2018-2023), e fez parte do núcleo de artistas representados pela Galeria 3+1 Arte Contemporânea (2009-2013) e pela estrutura de dança contemporânea Eira (2004-2006).
Publicou os livros Ensaios de santidade (Sr. Teste, 2021), O pessoal é político (Douda Correria, 2021) e Livro do Daniel e outros textos (Urutau, 2024). Publicou ainda as edições de artista Jérôme, Olivier et moi (Homesession, 2008), Notas de um primata suicida (2017) e, no Teatro do Silêncio, Dissecação de um cisne (2018), Lamento do ciborgue (2021), Recuperar o corpo (2021) e Câmara escura (2022).