Coreógrafa
Estudou dança em Luanda, Lisboa, Nova Iorque e Berlim, considerando os estudos no Merce Cunningham Studio, no Movement Research (NYC), e no Tanzfabrik (B), as fases mais ricas da sua formação. As suas obras têm sido apresentadas nas principais salas do País, com sucessivas reposições de várias peças que se tornaram emblemáticas, como Uma Bailarina, Projeto Respira, A Nova Bailarina, o Baile, e _Caixa para Guardar o Vazio (_com Fernanda Fragateiro), entre outras. Destacou-se por desenvolver projetos para jovens e para a comunidade, cruzando a dança com outras artes, com enfoque na componente artística, social e pedagógica. Estudou dança em Luanda, Lisboa, Nova Iorque e Berlim, considerando os estudos no Merce Cunningham Studio, no Movement Research (NYC), e no Tanzfabrik (B), as fases mais ricas da sua formação. As suas obras têm sido apresentadas nas principais salas do País, com sucessivas reposições de várias peças que se tornaram emblemáticas, como Uma Bailarina, Projeto Respira, A Nova Bailarina, o Baile, e _Caixa para Guardar o Vazio (_com Fernanda Fragateiro), entre outras. Destacou-se por desenvolver projetos para jovens e para a comunidade, cruzando a dança com outras artes. Como intérprete, trabalhou com Paula Massano, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho e Madalena Victorino. Começou a coreografar em 1990 com a peça Me myself and Influências, premiada no IV Workshop Coreográfico da Companhia de Dança de Lisboa. Faz parte do grupo da Nova Dança Portuguesa representado na Europália 91. Aldara Bizarro é uma artista inspirada pela valorização social e política da dança e o alcance, participação e representação de novos e diversos públicos através da arte contemporânea.