Performer, criadora e artista plástica.
Formou-se pela Escola Artística António Arroio em Realização Plástica do Espetáculo (2016) e pela Escola Superior de Dança (2019). Concluiu o PACAP #4 — Programa Avançado de Criação Em Artes Performativas pelo Forum Dança, com a orientação de João dos Santos Martins (2020).
Foi co-criadora e intérprete de Pareidolia, um jogo colaborativo de leitura de imagens, através da oralidade e do movimento, desenvolvido em colaboração com Carlota Jardim e Beatriz Pereira, no âmbito do projeto de artes participativas Dentes de Leão, financiado pelas EEA Grants e promovido pela Materiais Diversos, em parceria com a Culturgest, a Pó de Vir a Ser, o município do Sardoal e a Academy of the Senses (2023).
Juntamente com João Sanchez, Maria Abrantes criou e interpretou FINIMONDO (2023) e a peça Uma Água Por Favor, apresentada no Teatro Viriato em novembro de 2022. Criou Maintaining (2021) apresentado no The Plot (Azeitão) sob orientação da Vânia Rovisco, e Como Regar Plantas Falsas (2020) no Forum Dança (PACAP). Com Joaquim Leal, concebeu a exposição Pudéssemos nós viver tanto como as Oliveiras, para a Biblioteca de Marvila, Lisboa (2020). Desenvolveu em 2019 a peça site-specific e vídeo-dança As Coisas Que Fazemos em Jardins, no Jardim da Estrela.
Como intérprete, destaca a sua colaboração no espetáculo No Silêncio da Primeira Onda, de Rafael Alvarez (2019), apresentado no São Luiz Teatro Municipal. Bailarina com a Sublime Dance Company (2021) e a Kale Companhia de Dança, Porto (2022). Integrou ainda o projeto participativo Casais na aldeia de Casais, Monchique, de Madalena Vitorino (2023). Colabora pontualmente com a Lavrar o Mar.