Alice Joana Gonçalves

Artistas

Coimbra, Portugal. 1986

Alice Joana Gonçalves é uma artista performativa e visual; que trabalha sobre a inclusão do ser humano na paisagem, executando performances em câmara lenta que envolvem uma pesquisa filosófica da essência humana. O seu trabalho interroga aquilo que nos torna frágeis e vulneráveis - a arte é o veículo que permite à artista dar forma a esses elementos. A sua primeira obra foi Apocalipse (2012), com a qual ganhou o Prémio de Performance Português. No ano seguinte, colaborou com Julião Sarmento na realização de Five Easy Pieces e_ Notre Dame_. Em 2014, voltou a ganhar o Prémio de Performance Português, desta vez com The Hunting, e foi convidada pelo Arte Institute (NY) a interpretar a sua performance no Alvin Ailey American Dance Theater. Em 2015, ganha os Prémios Novos para Artistas Emergentes na categoria de Arte Visual e apresenta La Chienne na exposição da coleção privada de Julião Sarmento, juntamente com as obras de Gerhard Richter, Bruce Nauman, Nan Goldin e Marina Abramovic. Apresenta a sua nova criação intitulada The Foxes (2018) no Palácio do Sobralinho, no Teatro Ibérico e no Festival Malta em Poznań. Em 2019, Alice Joana Gonçalves cria Temporary Palace, em colaboração com Daddy G (Massive Attack), que estreia no MAAT e, mais recentemente, cria Apocalipse 2020 – trabalho que nasceu do período de confinamento que vivemos. O conjunto das suas obras tem sido apresentado em revistas como Arte Fórum e Vogue, assim como no programa da RTP 2 Contentor 13 e no documentário Queen of the Horses, que passou na RTP.

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