Cláudia Galhós é jornalista e escritora. Escreve sobre artes performativas para o semanário Expresso desde 2005. Foi editora do suplemento semanal «Artes de Palco», do programa Magazine, do canal 2 da RTP (de 2004 a 2006) e também do magazine cultural semanal sobre cultura “AGORA”. Desde 1994, trabalha e colabora com diversos jornais, sites, rádios e revistas em Portugal e no estrangeiro.
É autora de livros de ficção – Sensualistas (2001), Conto de Verão (2002) e O Tempo das Cerejas (2007) – e de livros sobre dança e/ou artes: Corpo de Cordas – 10 anos de Companhia Paulo Ribeiro (2006), Pina Bausch – Sentir Mais (2010); 15 anos do Espaço do Tempo (2016). Foi editora e autora do livro There is nothing that is beyond your imagination (2015), no âmbito da rede europeia “Imagine 2020 – Art and Climate Change”, que reúne 10 teatros europeus, liderada pelo Kaaitheater, em Bruxelas. Em 2021, lançou Colher para Semear – 25 anos da GDA e 10 anos da Fundação GDA.
Tem diversos contos publicados em coletâneas em Portugal e no estrangeiro, e textos sobre teatro e dança em publicações estrangeiras, alguns apresentados em conferências internacionais ou no âmbito de ações de formação e seminários dedicados à escrita sobre artes performativas.
Fez documentação de seminários, festivais e programas de experimentação e residência artística, como, por exemplo, Colina – Collaboration In Arts, de Rui Horta (2003-2004), TryAngle – Performing Arts Research Laboratories (2012) ou MOV-S (2007-2011). Entre 2005 e 2006, foi também observadora e consultora da rede Íris (rede de programadores de Itália, França, Espanha e Portugal).
Em 2022, venceu a 7ª edição do Prémio Residência Literária em Berlim (promovido pela Embaixada de Portugal na Alemanha / Camões – Centro Cultural Português em Berlim).