Francisca Pinto é bailarina / performer, intérprete e (co)criadora, mãe, curiosa e praticante de várias práticas do corpo, bem-estar e imaginação. Conclui os estudos na Escola de Dança do Conservatório Nacional em 2006. Em 2009, termina a licenciatura pela Escola Superior de Dança de Lisboa. Frequentou o Mestrado em Ciências da Comunicação-Comunicação e Artes na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Ao longo do seu percurso, tem estado envolvida em diferentes projetos enquanto bailarina / performer. Tem trabalhado com Martine Pisani, Clara Andermatt, Sofia Dias e Vítor Roriz, Dani Lima, Tânia Carvalho, Alice Joana Gonçalves, entre outros. Em 2015/2016, acompanhou e colaborou no trabalho de Lia Rodrigues, nomeadamente como intérprete e assistente em Para que o Céu não caia e True Rouge (na Lia Rodrigues Companhia de Danças, parceria iniciada com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian). Neste período, trabalhou também como professora de dança no projeto Núcleo 2 da Escola Livre de Dança da Maré, no Rio de Janeiro.
Desde 2010, leciona Dança Contemporânea, Clássica e Oficinas de Artes Performativas, para crianças, jovens e adultos, como professora convidada em diferentes escolas e instituições. Praticante de Yoga desde 2010, frequenta atualmente o Curso de Formação de Instrutores do CPYOGA, em Lisboa. Leciona Técnica de Dança Contemporânea e Interpretação na Escola Superior de Dança de Lisboa. Pratica Kung Fu, bordado, forró, culinária vegetariana, desenho e outras atividades como forma de desenvolvimento pessoal e cultivo do prazer.
Em 2014, frequentou os Módulos 3 e 4 do PEPCC – Programa de Estudo Pesquisa e Criação Coreográfica do Fórum Dança em Lisboa, sob orientação de Patrícia Portela e Lia Rodrigues. Atualmente integra o elenco da peça Lento e Largo, de Jonas Lopes e Lander Patrick, Danças Precárias, de Bruno Alexandre, e CABRAQIMERA, de Catarina Miranda.
É autora e performer do solo QUERER PARA VER. Trabalha em colaboração com Francisco Thiago Cavalcanti e outros membros do coletivo Um cavalo disse mamãe na peça TAMBÉM SE MATAM CAVALOS.