Beatriz Mira integrou a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo (CPBC) entre 2020 e 2023, tendo interpretado obras de Benvindo Fonseca, Iratxe Ansa e Igor Bacovich, Margarida Belo Costa, Miguel Ramalho, Ricardo Freire e Vasco Wellenkamp. Enquanto freelancer, colaborou com Ana Casquilho, Jason Martin, Paula Pinto, São Castro e António Cabrita, Remy Tilburg e Willi Dorner.
Em 2017, criou Só sei que nada sei para o Festival MAR e, em 2020, iniciou uma parceria artística com Tiago Barreiros com a peça CORRENTE. Esta foi premiada pelo Het Nationale Ballet (HNB) no festival RIDCC e resultou na criação Out in the Heartland para a Junior Company do HNB, com estreia no Holland Dance Festival. Em 2023, criaram café., peça selecionada por Didier Deschamps para ser apresentada no Festival de Danse Cannes em 2025, e, em 2024, the horMoans e the horMoans — is that all there is.
Em 2023, cocriou Atopos com Miguel Santos, peça vencedora da Mostra Nacional de Jovens Criadores, e, em 2024, concluiu o Mestrado de Criação e Práticas Profissionais na Escola Superior de Dança.
Fotografia:
© Sara Saraiva