Coreógrafo
Bruno Alexandre é licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança e em Direito pela Universidade Autónoma de Lisboa, e mestre em Artes Cénicas pela FCSH, Lisboa.
Como coreógrafo, criou o solo Cinemateca, apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela associação Materiais Diversos, que teve a sua estreia no Festival Cumplicidades, e Cavalos Selvagens, estreado na Culturgest e apoiado pela Direção-Geral das Artes. Em 2020, estreou, com a coprodução do LU.CA - Teatro Luís de Camões, A Caminhada, um espetáculo para o público infantojuvenil. Trabalhou na Companhia Olga Roriz como bailarino e assistente de criação entre 2007 e 2020, integrando todos os seus espetáculos apresentados em Portugal, Macau, Brasil e Coreia do Sul. Trabalhou também com Filipa Francisco no espetáculo A Viagem e com Tiago Rodrigues / Companhia Instável em Assim, tipo...dança contemporânea. Foi ainda intérprete e criador dos espetáculos Lugar Vagon, premiado pelo Clube Português de Artes e Ideias e apresentado no festival Citemor, e Aguada - ambos em colaboração com Pedro Santiago Cal e Mafalda Saloio.
No cinema, participou em Nadadoras, de Susana Nobre, e em Mariphasa, de Sandro Aguilar. No teatro, trabalhou com Susana Vidal no espetáculo Rosto, Clareira e Desmaio, estreado no Teatro Nacional D.Maria II, e participou em Aqui há regras, uma proposta do Collectif Jambe para o Festival Alkantara.
Como professor, lecionou aulas regulares e workshops de Improvisação e Composição na ETIC (Escola Técnica de Comunicação), no CMJ (Conservatório de Música da Jobra), na F.O.R (Formação Olga Roriz), na Escola de Artes do Alentejo Litoral (Sines) e no Festival Sidance (Seul).