Realizador de cinema
Mário J. Negrão trabalha nas área da Fotografia, do Vídeo e do Design Multimédia, e desenvolve também trabalho na área da Tradução. Concluiu a licenciatura em Som e Imagem na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (2008). Foi lá que começou a desenvolver diversos trabalhos em audiovisuais e design multimédia. Nesse período, realizou várias curtas metragens, entre a ficção e o documentário.
Em 2011, fundou com outros artistas o Colectivo Enfarte, e nesse contexto esteve envolvido na criação de diversos projetos ligados às artes visuais e performativas. Expôs coletiva e individualmente vários ensaios fotográficos e peças de video-art, entre outros trabalhos, no Festival Imaginarius, na BINNAR e no Festival NAA.
Nos anos seguintes, viveu e trabalhou em vários países: Noruega, França, Espanha e Bélgica. Entre 2012 e 2015, em Antuérpia, trabalhou como programador cultural e fotógrafo / videógrafo, organizando e documentando concertos, ciclos de cinema e outros eventos artísticos em vários lugares importantes da cena artística da cidade: Korsakov, Cinema Cartoon’s, Stockholm S. entre outros. Colaborou também com a agência de actores Vinck en Partners e o festival de música Acoustic Mortsel.
Na sequência da aprendizagem e do aprofundamento de várias línguas, começou a trabalhar em 2015 como tradutor e editor para a BARE International. Por poder trabalhar à distância, decidiu voltar para Portugal - onde se encontram as suas raízes.
Depois houve uma breve passagem pelo Porto, onde, além de trabalhar como videógrafo e designer multimédia freelancer, iniciou um programa de formação para criadores na área do teatro, intitulado Recurso.
Atualmente vive no Barreiro, onde continua a sua atividade como videógrafo e colabora com várias entidades, entre elas a Companhia Cepa Torta, a OUT.ra, a Terra Líquida Filmes, A Eira e o Pólo Cultural das Gaivotas.