Maria João Garcia é produtora e conta com uma vasta experiência profissional. Foi assistente de Paulo Ribeiro na Direcção do projeto Casa da Dança, em Almada, trabalhou na produção d’O Rumo do Fumo de Vera Mantero (2016-19), da Companhia Caótica de Caroline Bergeron e António Pedro (2015-16), da casaBranca de Ana Borralho & João Galante (2013-15), da Granular, projeto na área da música (2009-13) e da Companhia Clara Andermatt (2005-09). E também em projetos, entre outros, de Cláudia Dias, o Bando e Máquina Agradável.
Foi bailarina na Companhia de Dança de Almada (1990-98), fez o II Curso de Intérpretes de Dança Contemporânea do Fórum Dança (1998-2000), participou em workshops, seminários e encontros de dança nacionais e internacionais, deu aulas e dirigiu movimento em espetáculos de teatro, mantendo atividade regular como intérprete até meados dos anos 2000. Começou a coreografar em 1995 e tem vindo a criar espetáculos de dança/teatro/performance, a partir de 2000 com a Associação Cultural Ninho de Víboras, de Almada, da qual é membro e da Direção. Através desta está presente na REDE – Associação de Estruturas Para a Dança Contemporânea, desde o início em 2004, contribuindo para a reflexão e defesa dos interesses da dança contemporânea.
Maria João Garcia integrou a Conferência Encontros para o Futuro III - Navegar é preciso? Sentidos para a internacionalização da dança. Um programa desenvolvido pelos EVC em 2020 com curadoria de Vânia Rodrigues.
