Maria Ferreira Silva

Artistas

Lisboa, 1988

Natural de Lisboa (1988), estudou na Escola de Dança do Conservatório Nacional (Lisboa), na P.A.R.T.S. (Bruxelas) e na Stockholm University of the Arts, onde concluiu, em 2023, o Mestrado em Novas Práticas Performativas.

Entre 2010 e 2012, cocriou o dueto Light as a Feather, Green as an Apple com a bailarino e coreógrafo Veli Lehtovaara.

Enquanto intérprete, destaca-se o trabalho com Willi Dorner em _Bodies in Urban Spaces _(2011/2012); Daniel Linehan/Hiatus em Gaze is a Gap is a Ghost (2012); Georgia Vardarou em Phenomena (substituição) (2014); Radouan Mriziga em 3600 (2016); Anneleen Keppens em The Moon is the Moon is the Moon (2017); Marco Torrice em Melting Pot (2018); Trajal Harrell em O Medea (2019), The Köln Concert (2020), Friend of a Friend (2021) e Monkey off my back or the cat’s meow (2021); Renan Martins de Oliveira em Viaduto (2020); e Benjamin Vandewalle em Studio Cité (2019). Destaca-se ainda a participação na curta-metragem The Suspension of Disbelief (2013) dos artistas plásticos Sarah & Charles e nos workshops/criações Cri et Baise (2015) do encenador e coreógrafo Yves-Noël Genod e Title in process (2015) do coreógrafo Xavier Leroy.

Em 2013, iniciou uma colaboração sólida com a coreógrafa francesa Maud Le Pladec, dançando nos seus trabalhos Democracy (2013), Concrete (2015), PRESSION (2016) e Twenty-Seven Perspecives (2018), e trabalhando como assistente de coreografia no projeto Borderline (2017), dirigido por esta coreógrafa e por Guy Cassiers. Trabalhou também com Trajal Harrell como ensaiadora no Schauspielhaus Zürich entre 2020 e 2023.

Maria é professora convidada na Artesis Hogeschool em Antuérpia e, mais recentemente, na Stockholm University of the Arts. Atualmente, está a trabalhar numa criação a solo, Wild Explosion of Radical Softness, com antestreia em Outubro 2024, em Bruxelas, no Charleroi Danse.

  • Outros artistas

a

b

c

d

e

f

g

h

i

j

k

l

m

n

p

q

r

s

t

v

w

x

y

z

Este website utiliza cookies. Saber Mais.