Victor Hugo Pontes

Artistas

Guimarães, Portugal, 1978.

Coreógrafo

Victor Hugo Pontes é licenciado em Artes Plásticas – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em 2001, frequentou a Norwich School of Art & Design, Inglaterra. Concluiu os cursos profissionais de Teatro do Balleteatro Escola Profissional e do Teatro Universitário do Porto, bem como o curso de Pesquisa e Criação Coreográfica do Fórum Dança. Em 2004, fez o curso de Encenação de Teatro na Fundação Calouste Gulbenkian, dirigido pela companhia inglesa Third Angel, e, em 2006, o curso do Projet Thierry Salmon – La Nouvelle École des Maîtres, dirigido por Pippo Delbono, na Bélgica e em Itália.

Como intérprete, trabalhou com diversos encenadores e coreógrafos, entre os quais Nuno Carinhas, Lygia Pape, Isabel Barros, Clara Andermatt, Charlie Degotte, David Lescot e Joana Craveiro.

Como criador, a sua carreira começa a despontar a partir de 2003 com uma obra intitulada Puzzle. Desde então, vem consolidando a sua marca coreográfica, tendo apresentado o seu trabalho por todo o país, assim como em Espanha, França, Itália, Alemanha, Rússia, Áustria, Brasil, entre outros.

Das suas mais recentes criações como encenador / coreógrafo, destaca: Fuga Sem Fim (2011), A Ballet Story (2012), ZOO (2013), Ocidente, de Rémi de Vos (2013), Fall (2014), COPPIA (2014) em cocriação com Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves, Se alguma vez precisares da minha vida, vem e toma-a (2016), CARNAVAL (2016), a convite da Companhia Nacional de Bailado, Nocturno (2017), em cocriação com Joana Gama, Margem (2018), Drama (2019), Madrugada (2019), a convite da Companhia Nacional de Bailado, Os Três Irmãos (2020), Meio no Meio (2021) e Porque é Infinito (2021).

Em março de 2007 venceu o 1.º Prémio da International Choreography Competition Ludwigshafen, na Alemanha, com a obra Ícones. Em 2013, foi nomeado para os Prémios SPA na categoria de Melhor Coreografia com o espetáculo A Ballet Story e, em 2021, foi também nomeado com o espetáculo Os Três Irmãos. Em 2019, venceu esse mesmo prémio com o espetáculo Margem. Integrou o programa DanceWeb 2017 do Festival ImPulsTanz (Viena) como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, e nesse contexto trabalhou com Jan Fabre, David Zambrano, Doris Uhlich e Benôit Lachambre, entre outros. É, desde 2009, o Diretor Artístico da Nome Próprio – Associação Cultural.

Victor Hugo Pontes colabora no programa Jovens Compositores enquanto coordenador da área coreográfica. Em 2023, o coreógrafo é o artista convidado para estar Em Casa nos EVC.

  • Outros artistas

a

b

c

d

e

f

g

h

i

j

k

l

m

n

p

q

r

s

t

v

w

x

y

Este website utiliza cookies. Saber Mais.