Estabelecendo uma relação entre a obra literária mitológica de Ovídio, a dança e a composição sonora eletrónica, Pedro Ramos parte do mito de Orpheu para a criação de uma peça operática.
Num encontro de diversas personagens órficas, reflete-se sobre a dicotomia entre o tangível e o intangível, o tempo presente e o ausente, o individual e o coletivo, explorando novas contraposições estéticas e linguagens corporais.