Dia Mundial da Dança ⏤ 2023

Agenda
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  • Estúdios Victor Córdon
  • 29 abril 2023

  • Uma Coleção para Amanhã
  • Info
Celebrar a Dança. Celebrar as pessoas.

No Dia Mundial da Dança queremos celebrar juntos esta insubstituível forma de expressão que diariamente nos estimula, aproxima e comove. Numa arriscada “aventura sem mapa”, nas palavras de Pina, descobre-se um mundo a cada novo projeto e constroem-se pontes afetivas, sociais e artísticas que enriquecem o nosso panorama cultural.

É pelo lugar fundamental que a Dança ocupa no contexto das artes performativas que os Estúdios Victor Córdon decidiram, em conjunto com a jornalista e crítica Cristina Peres, criar o ciclo de conversas Uma Coleção para Amanhã, dedicado a conhecer a vida e obra de criadoras e criadores contemporâneos ligados à disciplina.

O projeto foi lançado em 2021, durante a pandemia, e teve como primeira convidada a coreógrafa cabo-verdiana Marlene Monteiro Freitas. Dessa primeira conversa surgiu um nome para o convite seguinte, e, assim, num encadeamento espontâneo surpreendente, a coleção foi nascendo. Dela fazem parte algumas figuras fundamentais da dança portuguesa que lideraram importantes inovações e ruturas nas artes performativas no nosso país ao longo das últimas quatro décadas.

É uma coleção singular, diversa, que dá lugar às perguntas que ainda não tínhamos feito e nos revela que o «corpo que dança abriu caminho à expressão de muitos outros corpos e a uma diversidade de experiências que criaram mistura. Encurtando a história, que é afinal recente, incluímos a palavra e a reflexão para formular de outra maneira, e em paralelo, as descobertas que os corpos nos levaram a fazer.» (Cristina Peres, 2021)

É divulgando os extraordinários encontros de Uma Coleção para Amanhã que em 2023 celebramos o Dia Mundial da Dança, procurando aprender e pensar em conjunto, numa partilha profícua de experiências de e para a comunidade artística, aberta a quem connosco quiser comemorar!

Toda a Coleção disponível aqui.

O Teatro Viriato, em Viseu, e o Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, juntam-se a nós nesta celebração.

Marlene Monteiro Freitas

"As peças são entidades vivas"

Clara Andermatt

"Escolher as melhores surpresas"

André Guedes

"Gerar cumplicidades espontÂneas"

Vera Mantero

"A festa da conjugação"

António Pinto Ribeiro

"Estamos voluntariamente a querer ficar cegos"

Mark Deputter

"O primeiro impulso é o fascínio pela obra"

João Fiadeiro

"Suspender a certeza"

João Lucas

"Encontrar o mundo para lá daquilo que ele é"

Miguel Abreu

"A não coexistência da diversidade mata a cultura"

Olga Roriz

"A alma da sapatilha sou eu"

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