Atriz, Bailarina e Performer
Xana Novais formou-se em Teatro na Escola Profissional Balleteatro do Porto (2013) e fez o curso de dança FAICC na Companhia instável. No seu percurso, destaca a participação como intérprete nos espetáculos O Nome da Rosa, de Pedro Zegre Penim (2015), O céu é apenas um disfarce azul do Inferno, de Hugo Calhim Cristovão e Joana Von Mayer Trindade (2015), Despertar da Primavera, do Teatro Praga ( 2016), Palhaço rico Fode Palhaço Pobre, de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira (2017), M18, da Estrutura, Jungle Red, de Carlota Canto Lagido (2018), Apollon, de Florentina Holzinger (2017) e A Divine Comedy, de Florentina Holzinger (2021).
Em 2019, protagonizou Dolores na série DOLORES, de Tota Alves (RTPlay) e ativou as obras CUT PIECE e BAG PIECE em Instruction Pieces, de Yoko Ono (Serralves, 2020).
Enquanto criadora, fez (VS) POPCORN, Un Teknè e (G) Dysphoria APP, cocriou juntamente com o fotógrafo Diogo Bessa One Way To Pandora e estreou em 2020 o formato Artist talk sobre o processo de Como Matar Mulheres Nuas (2022, TMP). No seu trabalho de criação, investigação e performance usa o seu próprio corpo para explorar e questionar os limites da obra de arte, e as fronteiras entre ficção e realidade. Atualmente, está a desenvolver a criação Pensava que era Combustível, mas afinal sou Eletricidade com estreia em 2023.
A forma como Xana Novais tem vindo a desenvolver os seus trabalhos passa por uma coleção de testes mentais e físicos que propõe a si própria, um limbo constante entre a fição e a realidade com pormenores extremamente autobiográficos.
