Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix, Ónix.
[instalação - performance - ocupação onírico|política do espaço]
Será que vivemos a falência da utopia ou uma reformulação de distopias anteriormente (mal)sonhadas? Se há uma dimensão temporal é porque só se realiza na vivência, transformando o tempo abstrato na duração real, sendo a harmonia e paragem da vertigem um inimigo da produção capitalista. Podemos sonhar e isso ser realidade concreta?
Como se o corpo não fosse fronteira, como se a história não fosse cheia de ausências, com a certeza de que a imaginação é absolutamente essencial. A ancestralidade de um futuro presente. A força pode mesmo estar na capacidade de imaginar. É para questionar mesmo. É poético. E tem prazer. Há confronto, o conforto não sei. Piny