Tânia Carvalho propõe-se explorar o seu novo solo, O Sono da Montanha, sem sentir necessidade de o definir. Pois ele é tantas coisas quantas são as experiências que pode inspirar. A coreógrafa permite-se a liberdade de não limitar esta obra às amarras do intelecto, de não restringir a sua essência a uma busca por significado. Que esta possa ser uma expressão pura e visceral do momento presente.
(Este solo encontra-se em fase de criação juntamente com o solo O Gesto do Falcão.)
