«Mãe, Mater, aquela que gera. É das palavras mais conhecidas e antigas do mundo, mas que peso carrega esta palavra?
Uma casa, um corpo, uma mulher, uma mãe.
Quantas vidas cabem dentro de um corpo, quantas identidades pode ter uma mãe?
Partindo das gravuras de Louise Bourgeois, como a Femme Maison, surgem questões sobre a identidade e qual o papel da mãe, mulher no séc. XXI.»