O ATLAS deste atlas, o titã que carrega o mundo e os seus mapas, o artista ATLAS que coleciona cargos. Três performers carregarão todas as funções cénicas que uma performance envolve, a resistência como fôlego de vida, a manifestação sociopolítica através da performance.
Em ATLAS/DIY, abordamos o tema da resistência através da saturação da tarefa, o incorporar da pressão sistémica, o desequilíbrio resultante da acumulação de funções cénicas. Propomos um objeto artístico focado na manipulação dos elementos técnicos, como a mesa de luz, projetores de luz e mesa de som, e no malabarismo contínuo inerente.
É a primeira colaboração entre Duarte Valadares e Maria Antunes em processos de criação artística. Ambos formados pela Escola Superior de Dança e com um background em danças de rua e clubbing, os dois artistas desenvolvem a sua carreira nas artes performativas e colaboraram, como intérpretes, em vários projetos, nomeadamente em BROTHER, de Marco da Silva Ferreira.