Como estão estes corpos unidos? O que nutre e desafia a sua união? Até onde é sustentável a escolha desta união? Estas são as questões que habitam esta peça onde o coletivo emerge da força do singular. Onde a escuta é sensível e constitui a base de diálogo entre os corpos, o espaço e o público. Corpos estes que questionam na sua dança o coletivo, a cooperação e interdependência valorizando a importância da voz do singular e da diferença como forma de integridade do grupo.
Maria define a sua prática artística como um ecossistema onde a diversidade de práticas, contextos e expressões artísticas e laborais contribui e nutre a sua relação com a paisagem artística.
Ficha artística